Ideofrenias nonsense

Wednesday, February 15, 2006

Sobre a primeira redação do ano

Taí, bem tosca, mas fooooooooda-se.
A professora falou pra gente se inspirar na música dos Titãs.

Bebida NAO é água, comida NAO é pasto

A necessidade de acabar com a fome mundial é real e primordial. Extingui-la é uma medida que precede qualquer outra.
Não acredito que isso vá acontecer, me parece um tanto utópico acreditar na boa vontade alheia, ninguém quer nivelar por baixo, isso é a realidade.
Apesar de meus pensamentos realistas, se a fome um dia acabar, não poderemos parar por aí, teremos que iniciar um processo de humanização em si.
O homem vivendo com apenas o necessário torna-se quase um animal, torna-se uma coisa, processo esse chamado reificação.
Para que os habitantes do mundo vivam como pessoas reais é necessário uma diferenciação pessoal, algo um tanto complicado. Viver não é só o arroz com feijão, viver é diversão, ballet, arte. Viver é ser feliz.

Saturday, February 04, 2006

Prezado Sr. Padre Lauro Palú,

Não posso negar que o SVP foi uma fase importante da minha vida, importantíssima.
Desde pequena aprendi muito, convivi com pessoas maravilhosas, fiz amigos para a vida toda e tive oportunidades ímpares. Nesse colégio aprendi a ter minha opinião, demonstrá-la, meu senso crítico se desenvolveu como em nenhum outro lugar o faria. E provavelmente esse é um dos motivos principais responsáveis pela minha saída.
Aprendi também conceitos básicos de sociedade. Não pude acreditar quando percebi que fui uma das poucas que realmente entenderam isso. As pessoas que não entenderam e não dão à mínima pra esses que me revoltam.
Não acredito que eu deveria estar saindo, mas sim os “agentes da transformação social” que não parecem colaborar nem um pouco dentro de uma sala de aula. Sem nem em situações simples como essa uma aluno não sabe se comportar, imagine na sociedade. Não adianta dar tanta liberdade se ela não vem com responsabilidade, não é justo dar a todos só o que alguns batalharam para conquistar.
O SVP me deu essa impressão desde pequena que eu poderia mudar as coisas pra melhor, e sempre acreditei nisso piamente. Quando percebi que era hora de fazer alguma coisa, o próprio colégio desencorajou minhas tentativas. Me parecia em vão todo o esforço que fazia para o benefício de muitos, mas estranhamente tudo privilegiava a minoria errante. Que logo se transformará em maioria.
Agora não vejo mais razão em continuar em um lugar onde minhas expectativas são todas desvalorizadas. Não posso assistir perplexa algo que batalhei tanto se desmoronar na minha frente sem que eu nada possa fazer. Não é possível mais aprender sobre ética, moral e nada do tipo onde essas não são praticadas, numa hipocrisia tão natural.
Não quero que essa carta pareça uma agressão ou ofensa, apenas expressei meus pensamentos e numa última tentativa espero que algo seja feito para as próximas gerações que passarão por esse colégio. Me espanta que uma pessoa tão culta e articulada como senhor, Padre Palú, não tenha conseguido manter o controle desses indivíduos que tanto atrapalham.

Atenciosamente
Luiza Lessa Campos


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Essa é minha carta de despedida do SVP.
Vcs acham que eu fui muito má?
Mas num é verdade?
=*

Wednesday, February 01, 2006

Pretinha

Pretinha
Farofa Carioca

Pretinha
Faço tudo pelo nosso amor
Faço tudo pelo bem do nosso bem, meu bem
A saudade é minha dor
Ela é a razão do meu coração
Não duvide que um dia te darei o céu, o meu amor junto com um anel
Quando a gente se casar
No cartório ou na igreja
Se você quiser
Se não quiser, tudo bem, meu bem
Mas tente compreender
Morando em São Gonçalo você sabe como é
Hoje à tarde a ponte engarrafou e eu fiquei a pé
Tentei ligar pra você
O orelhão da minha rua estava escangalhado
o meu cartão tava zerado
Mas você creia se quiser
Pretinha
Faço tudo pelo nosso amor
Faço tudo pelo bem do nosso bem, meu bem, meu ném, ai, ai
(Faz isso comigo não)
A saudade é minha dor
Ela é a razão do meu coração
Não duvide que um dia te darei o céu, o meu amor junto com um anel
Pra gente se casar
No cartório ou na igreja
Se você quiser
Se não quiser, tudo bem, meu bem
Mas tente compreender
Morando em São Gonçalo você sabe como é
Hoje à tarde a ponte engarrafou e eu fiquei a pé
Tentei ligar pra você
O orelhão da minha rua estava escangalhadoo meu cartão tava zerado
Mas você creia se quiser
Mas tente compreender
Morando em São Gonçalo você sabe como é
Hoje à tarde a ponte engarrafou e eu fiquei a pé, fiquei a pé
Tentei ligar pra você
O orelhão da minha rua estava escangalhadoo meu cartão tava zerado
Mas você creia se quiser
Mas você creia se quiser
Mas você creia se quiser
Mas você creia se quiser
Mas você creia se quiser
Mas você creia se quiser
Mas você creia se quiser...

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Ainda sem criatividade...
Essa música me lembra kinderland.
Tenho que ir de monitora, não quero nem saber.
Pra quem não sabe; cortei o cabelo, pois é...
Não consigo deixar cescer...
Ainda não acostumei.
Fui
=*