Ideofrenias nonsense

Tuesday, January 31, 2006

Sobre alguma coisa

Esso blog tá mais abondonado que sei lá o quê, deve até tar com teinhas de aranha(o diminutivo é assim mesmo?). Frase torca em homenagem ao cacilda da Lefi.
Pois é gente, não tenho postado por que vcs sabem né? Férias... Falta de criatividade e talz...
Mas aí vai algo pra vcs:
Ontem eu fui fazer matrícula e me toquei do que me espera nesses próximos dois anos.
Meia hora pra chegar na escola, gente brega,(muita gente brega aliás), ser "a-menina-nova-que- não-conhece-ninguém".
Mas apesar de tudo acho que não tenho nada a perder, não vou deixar de falar com nenhum dos meus amiguinhos vicentinos, no máximo não farei amigos lá, mas foda-se, melhor pra mim, assim presto masi atenção nas aulas. ^^ Ou não né?
Whatever, as férias tão acabando e só temos mais uma semana pra aloprar gente... Aiai...
E adivinhem?
Minha máquina não chegou...
Tô ficando puta com essa história...
=**

Friday, January 20, 2006

Agora que eu virei fotologer perdi minha craitividade pra escrever totalmente.
Então lá vai algo que não é meu, nem é muito bom...
Só pra constar mesmo...
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Para Deus nada é impossível

"Para Deus nada é impossível!
Deus
Nada é impossível
Para Deus, Nada!
Deus é impossível!
Pára, Deus!
Pára!
Impossível
Deus é Nada!"

Luiz Cypher
:~~

Sunday, January 15, 2006

Sobre ser monitora

Nossa, nunca imaginei que fosse curtir mais a kinderland do que já havia curtido nesses três anos.
Mas consegui.
Foi muito irado.
Sendo momnitor você pode fazer qualquer coisa!!
Acho que infringimos umas oito regras da colônia em um dia!!!
Fomos na piscina de madrugada, dormimos no pavilhão masculino(!!!), comemos a cantina das criancinhas.
A cantina é uma coisa louca, tipo, tem uma porta no refeitório com uma quantidade de bala e chocolate muito absurda!!!!
Fomos na despensa também, tinham 3 caixas de trakinas fechadas!!! Isso no 9° dia de colônia, imagina no primeiro!!
Mandamos nas crainças. Até o G.O foi legal.
Puts, foi muito foda.
Agopra mais do que nunca quero ser monitora.
Outras coisas que aconteceram lá não posso escrever, vai que alguma criaça lê isso aqui, aí fudeu.
Porra, a minha máquina ainda não chegou merda!!!
=*
Show do coupé quinta

Wednesday, January 11, 2006



Sobre qualquer coisa

Ando tão melancólica esses dias...
Acho que perdi uma amiga...
Mas não há mais nada que eu posso fazer, it's not up to me...
Um pouco de kinderland vai me fazer bem.
Tô com tanta saudade de lá, vai ser bem estranho estar fazendo as coisas acontecerem lá.
Minha priminha está lá me esperando.

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E minha máquina está chegando.
Olha como ela é linda!
8D

Beijos à todo(s) e até a volta!

Tuesday, January 10, 2006

Eu, etiqueta

Em minha calça está grudado um nome
Que não é meu de batismo ou de cartório,
Um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nesta vida.
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produto
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
E alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata, e cinto, e escova, e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo,
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidência,
Costume, hábito, premência
Indispensabilidade
E fazem de mim, homem-anúncio itinerante,
Escravo de matérias anunciada.
Estou, estou na moda.
È doce estar na moda, ainda que a moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo
Ser pensante, sentinte e solidário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio,
Ora vulgar, ora bizarro
Em língua nacional ou em qualquer língua
(qualquer principalmente)
E nisto me comprazo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou – vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares, festas, praias, pérgulas, piscinas,
E bem a vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente
Que moda ou suborno algum a compromete
Onde terei jogado fora
Meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais
Tão minhas que no rosto se espalhavam
E cada gesto, cada olhar,
Cada vinco da roupa
Resumia uma estética?
Hoje sou costurado, sou tecido
Sou gravado de forma universal
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrina me tiram, recolocam,
Objeto pulsante, mas objeto
Que se oferece como signo de outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mas artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem
Meu nome novo é coisa.
Eu sou a coisa, coisamente.

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Não sei onde, nem quando nem porquê ou ao menos de quem é,
só sei que gostei.

Thursday, January 05, 2006

Só ele

Só ele é perfeito pra mim.
Só ele me completa como nenhum outro nunca sonhou.
Perfeito em cada traço.
Ação e reação.
Perfeito em cada sorriso.
Sorriso tão cativante, um imã para meus olhos.
Seu olhar me parece até utópico.
Me sinto tão pequena, incompleta perto dele.
Infeliz.
E feliz ao mesmo tempo.
Seu toque me arrepia.
E o sentimento mais uma vez transcende o papel, a tela em branco.
E me domina, é compulsivo.
É autoritário, não me deixa falar.
Por mais que eu tente, berrar, espernear.
Não me deixa falar mais alto.
Esse medo é meu rei, minha realeza.
Mais alto que meu amor.
Maior que minha paixão.
Que arde dentro de mim, me faz sentir como lixo.
Reles pó.
Só ele.

Sobre o que eu esqueci de postar

Estou anestesiada.
não sinto mais dor,
fome ou calor.
Estudo o dia inteiro, quero entrar de férias!
Não escrevo mais,

não leio mais,
não penso mais,
acho que estou me adestrando.
É engraçado como o suposto certo me parece tão errado.
Só quero que tudo acabe logo.
Mas também não quero.